Duas pessoas apertando as mãos em uma mesa de reunião com laptops, planilhas e gráficos financeiros

Poucas coisas impulsionam tanto o crescimento de BPO financeiro quanto parcerias estratégicas bem construídas. Durante meu percurso profissional, vi negócios estagnar por dependerem só da indicação “boca a boca” e, em contrapartida, crescerem exponencialmente ao despertarem para o poder de alianças certas. O BPO Space existe justamente para mostrar esse caminho mais inteligente para quem quer vender consultoria financeira e contabilidade de verdade, sem confiar só na sorte ou rezar para chegar um cliente novo a cada mês.

Nesse artigo, vou compartilhar minha visão e experiência sobre como estruturar parcerias que realmente geram negócio no universo do BPO financeiro. Vou trazer os passos, os cuidados, os tipos de aliados e até os perigos do caminho. Não estou falando apenas do básico, do tipo “faça networking e tudo dará certo”. O cenário é bem mais rico, cheio de nuances, oportunidades reais e armadilhas também. Se você quer sair do “modo sobrevivência” e criar uma máquina de vendas previsível, leia até o fim.

Parceria boa não é sorte, é construção diária.

Por que parcerias são o motor das vendas de BPO financeiro?

Antes de entrarmos nas táticas, preciso compartilhar por que já vi, na prática, o poder das parcerias e recomendo isso fortemente dentro dos conteúdos do BPO Space. Cerca de 75% dos novos contratos de BPO financeiro que acompanhei de perto vieram por indicações diretas de parceiros ou clientes antigos que confiaram e recomendaram meus serviços. Não foi coincidência. Foi método, processo e relacionamento constante.

Quando estabelecemos uma parceria estratégica, abrimos portas que sozinhos jamais conseguiríamos destrancar. Isso pode acontecer de várias formas: aquele escritório de advocacia que nos apresenta para seus clientes empresariais, o consultor de gestão que confia no seu método ou até mesmo um software com base instalada no exato público que você quer atingir. Não se limite só a parcerias óbvias. Amplie o olhar.

  • Alcance imediato de mercados onde sua reputação ainda não existe.
  • Aceleração do funil de vendas pela confiança transferida do parceiro ao cliente final.
  • Ganho de escala: vender para dezenas ao invés de um cliente por vez.
  • Validação e fortalecimento da sua autoridade no segmento.

Estudos sobre a importância das parcerias estratégicas para a transformação digital mostram que o sucesso de projetos inovadores em gestão passa, invariavelmente, pela construção de alianças bem desenhadas. Não é diferente no nosso mercado.

Quais tipos de parcerias fazem sentido para BPO financeiro?

É fácil cair na armadilha de pensar que toda parceria é boa – mas já vi acordos que drenaram energia e não geraram nenhum negócio. Por isso, sempre sugiro segmentar os tipos de parcerias logo de início, para agir com método. No contexto do BPO Space, sempre trabalhamos olhando para alguns grupos-chave:

  • Parcerias de indicação direta: Aqueles parceiros que apresentam ativamente potenciais clientes em troca de comissão, reciprocidade ou outros benefícios. É o modelo mais rápido para gerar contratos, mas exige confiança mútua construída com o tempo.
  • Parcerias de solução integrada: Quando há uma entrega conjunta para o mesmo cliente final. Imagine um consultor estratégico que detecta falhas financeiras e propõe você, como fornecedor do BPO, para solucionar a dor.
  • Parcerias de conteúdo e autoridade: Trocas de artigos, webinários, eventos e produção de conhecimento em conjunto. Isso posiciona sua marca e a do parceiro como referências, atraindo clientes sem abordagem comercial agressiva.
  • Parcerias tecnológicas: Softwares financeiros ou ERPs que já possuem uma base de usuários, oferecendo você como parceiro certificado para implementação ou consultoria.
  • Parcerias institucionais: Associações, sindicatos, entidades de classe ou até programas governamentais. Muitas vezes, precisam indicar consultores de confiança para seus associados.

Minha experiência mostra que a escolha do tipo de parceria depende do seu estágio atual de negócio, estratégia de crescimento e perfil de cliente ideal. E atenção: quanto mais alinhado o parceiro estiver ao seu público e estratégia comercial, maior o potencial de resultados reais.

Como identificar parceiros estratégicos de verdade?

Confesso que, no começo, eu já saí “caçando” parceiros em eventos sem critério algum, apenas por ansiedade de fechar logo novos contratos. O resultado foi morno: poucas indicações relevantes e pedidos de desconto desnecessários, por parte de quem nem conhecia meu valor. Aprendi rápido que o segredo é escolher parceiros cujo público, cultura e valores estejam alinhados ao seu negócio.

Alguns pontos que eu sempre considero antes de propor uma parceria:

  • O parceiro já atende o mesmo perfil de empresa que você gostaria de atender?
  • Existe sobreposição de serviços ou complementaridade clara?
  • Há interesses reais de ambos em crescer juntos ou só de um lado?
  • Qual a reputação do parceiro no mercado? Há riscos para sua imagem se associar?
  • Ele já demonstrou resultados em parcerias semelhantes?
Grupo de empresários em reunião de negócios com papéis e computadores

O Censo das Parcerias da União mostrou recentemente como dados claros sobre parceiros ajudam instituições a tomar melhores decisões de colaboração. Mesmo fora do setor público, essa lógica faz muito sentido para quem quer estruturar parcerias de alto impacto no BPO financeiro.

O segredo está no fit estratégico e na recíproca clara. Parceria ruim, já disse meu mentor, é usar sapato apertado: no começo parece bonito, mas logo incomoda e pode machucar bastante.

O roteiro para estruturar uma parceria estratégica de verdade

Se eu tivesse que montar um roteiro, como faço nos treinamentos do BPO Space, ele seria mais ou menos assim. E claro, adapto sempre de acordo com o contexto, porque o segredo está também na sensibilidade e na leitura do parceiro:

  1. Mapeamento: Liste as empresas, profissionais, consultores ou instituições que de fato conversem com seu público e sua estratégia para o ano. Não abra espaço para parceiros “qualquer coisa”.
  2. Abordagem: Nunca proponha logo de cara. Comece conhecendo, participando de eventos, agregando valor e mostrando sua expertise sem pedir nada em troca. Depois, encaixe a conversa sobre uma potencial parceria.
  3. Validação: Troque informações abertas sobre expectativas, objetivos e possíveis ganhos mútuos. Só vá adiante se sentir alinhamento real.
  4. Modelo de parceria: Deixe claro: indicação simples com comissão? Pacote integrado de serviços? Produção de conteúdos conjunta? Cada formato tem implicações práticas e comerciais diferentes.
  5. Definição de responsabilidades: Determine o que cada lado vai fazer: prospecção, reuniões, fechamento, pós-venda, suporte, repasse financeiro. E documente isso.
  6. Formalização: Redija um contrato, acordo ou e-mail formal, dependendo da complexidade. Nunca deixe só no verbal. Já vi ótimos acordos virarem dor de cabeça por falta de clareza.
  7. Acompanhamento: Estipule uma rotina mensal ou bimestral para revisar resultados, alinhar expectativas, corrigir rotas e evitar surpresas desagradáveis ou promessas descumpridas.

Parece burocrático? Talvez. Mas, na minha experiência, a falta de clareza destrói parcerias promissoras. O próprio relato do Tribunal de Contas da União sobre riscos em parcerias mostra como a ausência de registros claros, autorizações ou alinhamento pode virar um problema.

Parceria boa é no papel, com as regras do jogo bem claras.

Cuidados e riscos ao estruturar parcerias

Já presenciei grandes decepções ao apostar em acordos feitos só no “fio do bigode”. Por isso, recomendo sempre atenção aos fatores abaixo:

  • Claridade nas contrapartidas: Sempre defina, por escrito, o que cada parte recebe e entrega.
  • Exposição da sua marca: Escolha se quer ser “marca branca” (sem exposição) ou citado abertamente pelo parceiro.
  • Divisão de responsabilidades: Quem faz follow-up com o cliente? Quem lida com inadimplência?
  • Gestão de conflitos: Tenha cláusulas para saída amigável, mudança de regras ou encerramento do acordo.
  • Exclusividade: Só aceite exclusividade em troca de contrapartidas sólidas, nunca “só por garantir”.

No fim das contas, toda parceria envolve riscos, e saber gerenciar isso diferencia profissionais experientes dos amadores. Aprendi com os erros e nunca escondo esses pontos em meus treinamentos. Prefiro perder um parceiro no começo do que perder o sono depois.

Cases e exemplos práticos: como parcerias mudaram meus resultados

Lembro claramente do primeiro escritório parceiro de BPO financeiro que confiei e que confiou em mim. Era uma consultoria em recursos humanos, que sempre esbarrava em clientes com dificuldade de organização financeira, mas não queria (e nem sabia) resolver isso. Ofereci capacitação, conteúdo para os clientes deles e um acordo simples de indicação – sem comissão, só reciprocidade de indicações. Em 8 meses, 14 novos contratos fecharam via esse canal.

Outro caso marcante foi um ERP nacional, parceiro do BPO Space hoje, que precisava capacitar seus próprios atendentes para explicar as soluções financeiras para empresas. Fizemos treinamentos conjuntos e assinamos um programa de recomendações mútuas com acompanhamento dos resultados mês a mês. Sem isso, jamais teria aberto a carteira de clientes do segmento varejista naquela escala.

Equipe de treinamento reunida em sala de reunião com computadores e gráficos de ERP
Cada parceiro certo multiplica resultados; cada parceria errada ensina valiosas lições.

Esses exemplos mostram que, quando entendemos quais dores resolvemos e achamos aliados alinhados, o processo comercial muda de patamar. Expando isso em detalhes no guia sobre estratégias comerciais para BPO financeiro crescer rápido, que recomendo muito, especialmente para quem está começando.

Ferramentas e práticas para nutrir parcerias ao longo do tempo

Construir uma parceria não é resolver tudo no contrato inicial – é preciso manter a relação saudável, produtiva e interessante para ambos. Minhas práticas favoritas, que repasso nos cursos do BPO Space:

  • Atendimento ágil ao parceiro: Jamais deixe o parceiro “no vácuo”. Sempre dou retorno rápido sobre cada indicação.
  • Feedback real dos fechamentos: Compartilho quais indicados viraram contrato, por que alguns negócios foram perdidos e o que fiz para melhorar.
  • Eventos e conteúdo conjunto: Produzo lives, artigos ou eventos presenciais junto do parceiro. Isso gera visibilidade e reforça a autoridade para ambos.
  • Rotinas de acompanhamento: Agendo reuniões, pelo menos trimestrais, para avaliar o volume de indicações, negócios fechados e ajustes de estratégia.
  • Reconhecimento: Envio relatórios, agradecimentos e, em alguns casos, brindes simbólicos ao parceiro para mostrar valor e manter o clima positivo.

Um artigo da Revista Gestão Organizacional mostra que, mesmo em períodos desafiadores como o home office emergencial, ações focadas em fortalecer o relacionamento e a troca de informações com parceiros ajudam a manter e aumentar a fidelidade dos clientes. Isso vale ainda mais no segmento de serviços financeiros consultivos.

Profissionais de finanças trocando cartões em evento de networking

Oportunidades e tendências: para onde vão as parcerias no BPO financeiro?

Todo ano, novas possibilidades surgem para quem atua com parcerias, e acho fundamental se manter atualizado. Dois pontos me chamam atenção:

  1. Transformação digital: O Governo Federal menciona em seus guias sobre parcerias que a transformação digital de estados e municípios depende cada vez mais de alianças com empresas privadas e acesso a linhas de financiamento para inovação. Isso vai abrir mercados para consultorias e BPOs que saibam dialogar com organismos públicos e grandes corporações.
  2. Novos arranjos de capital: O BNDES aposta em ampliar capitalização de empresas por meio de parcerias com fundos, consultorias e especialistas com track record comprovado, o que cria oportunidades para relacionamento institucional e projetos maiores para BPOs já consolidados.

Observe que o movimento mais forte hoje é da colaboração e não da competição direta. Vejo ainda que alianças entre profissionais liberais e pequenas consultorias seguem sendo o caminho mais rápido para ingressar em mercados em que antes só grandes nomes conseguiam atuar. Para quem deseja saber mais sobre oportunidades, recomendo o artigo do BPO Space sobre estratégias e negócios para BPO financeiro.

Como começar do zero na construção de parcerias?

Nunca construiu parceria nenhuma? Fique tranquilo, pois já orientei profissionais que saíram de um networking tímido a contratos robustos em menos de um ano. Um truque pessoal: comece sempre com propostas simples de colaboração, como webinars conjuntos, troca de conteúdo ou indicação leve, sem pressão comercial ou grandes expectativas no início.

  • Aproveite eventos físicos e virtuais do seu segmento.
  • Conecte-se pelo LinkedIn, Instagram e grupos de WhatsApp de empresários.
  • Faça um mapa de parceiros desejados e procure aproximação ativa, mas sem pedantismo.
  • Ofereça valor antes de pedir algo em troca. Dê feedback sobre conteúdos, compartilhe cases e peça opinião, sem vender na primeira interação.
  • Seja constante: só investe em parceria de verdade quem não desiste na primeira negativa.

Em uma das rotas que ensino, destaco que a profissionalização do processo comercial para contadores saírem do zero passa justamente por saber onde encontrar aliados e construir confiança consistente. Ninguém fecha volume recorrente sem um ecossistema de indicações ao redor.

Dois consultores apresentando um webinar conjunto sobre finanças

O que não funciona de jeito algum?

  • Parcerias baseadas só em comissão, sem confiança: Se a relação se limitar à troca de porcentagem, mas falta conexão e troca de valor real, ela se esgota rápido ou vira fonte de problemas.
  • Propostas genéricas de “vamos nos ajudar”: Sem definição clara do que um faz, do que o outro entrega e quais os limites. Parcerias vagas morrem rápido.
  • Insistir em parceiros desalinhados ao seu público-alvo: O esforço gasto não retorna em indicados que você realmente quer atender.
  • Centralizar tudo só em você: Para ter escala real, aceite que parceiros de verdade vão ter autonomia e, às vezes, preferências diferentes das suas.

Se você busca um roteiro com mais detalhes, sete estratégias de vendas para conquistar clientes de BPO financeiro amplia essa construção de relacionamento e detalha os pontos de contato na prospecção e fechamento.

Coloque método na parceria, não só conversa.

Como medir os resultados das parcerias?

Eu sei que muita gente acha que parceria não dá para medir. Discordo totalmente. Recomendo a todos os profissionais do BPO Space criar um painel de acompanhamento dos principais indicadores como:

  • Volume de indicações recebidas por parceiro
  • Taxa de conversão de indicado para contrato fechado
  • Ticket médio dos contratos fechados via parceiro
  • Tempo médio do ciclo de vendas por canal de parceria
  • NPS dos clientes vindos por cada parceiro
  • Satisfação do parceiro com a experiência de colaboração

Mensurando isso mês a mês, você aumenta sua assertividade, consegue ajustar rapidamente esforços e descobre quem são seus maiores aliados (e quem são apenas “parceiros de promessa”). De fato, houve períodos em que precisei reajustar acordos ou até encerrar parcerias que não entregavam comprometimento ou resultados prévios.

Conclusão

Construir parcerias estratégicas sólidas e produtivas é, para mim, o grande diferencial de BPOs financeiros e contadores que escapam da armadilha do “cliente a conta-gotas”. Vender mais, ganhar previsibilidade e alcançar segmentos melhores não vem apenas do suor da prospecção direta. Vem principalmente de alianças bem pensadas, com processos claros, objetivos alinhados e acompanhamento constante dos resultados.

Durante minha trajetória, vi centenas de profissionais técnicos dobrarem seu faturamento ao aplicarem essas estratégias, que ensino e compartilho no BPO Space todos os dias. Não fique parado esperando indicação espontânea, crie sua máquina de vendas com parcerias comerciais inteligentes e construa a empresa que você merece liderar.

Se esse artigo te agregou valor, recomendo que continue buscando conhecimento e se aproxime do conteúdo do BPO Space. Entre em contato para acessar materiais, treinamentos e um ecossistema real de oportunidades prontas para impulsionar seu BPO financeiro a um novo patamar.

Perguntas frequentes sobre parcerias estratégicas em BPO financeiro

O que é uma parceria estratégica de BPO financeiro?

Uma parceria estratégica de BPO financeiro é uma aliança comercial em que duas ou mais empresas ou profissionais unem esforços para gerar negócios, compartilhando oportunidades e agregando valor ao cliente final. O objetivo é aumentar o alcance, a confiança do público e a taxa de novos contratos, sem depender apenas da prospecção direta. Normalmente envolve indicação de clientes, entrega conjunta de soluções ou produção colaborativa de conteúdo.

Como encontrar parceiros para vender BPO financeiro?

Minha sugestão é mapear os profissionais, empresas e instituições cuja base de clientes encaixe com o seu público-alvo e cujos serviços sejam complementares ao seu. Você pode iniciar essa busca em eventos, grupos e entidades do setor, além de se conectar por redes sociais organizadas, como LinkedIn. O segredo está em propor colaboração verdadeira, sem focar só em comissão. O artigo detalhado do BPO Space sobre networking profissional x consultoria comercial pode ajudar nessa definição.

Quais benefícios uma parceria traz para BPO financeiro?

Os principais benefícios de uma parceria de BPO financeiro são o aumento acelerado da carteira de clientes, a valorização da sua marca por indicação e a possibilidade de oferecer soluções mais amplas e robustas. Além disso, a confiança transferida pelo parceiro acelera a decisão de compra e reduz o ciclo de vendas. Parcerias bem planejadas também abrem caminhos para projetos maiores e proporcionam ganho de escala no faturamento.

Como estruturar um acordo de parceria?

O ideal é seguir um roteiro com: mapeamento do parceiro, alinhamento de expectativas, definição do modelo (indicação simples, soluções conjuntas, produção de conteúdo, etc.), detalhamento das responsabilidades e regras de remuneração, formalização (contrato ou acordo por escrito) e acompanhamento regular dos resultados. A clareza e a documentação são o segredo para evitar conflitos e garantir ganhos mútuos.

Vale a pena investir em parcerias para BPO financeiro?

Sim, vale muito a pena investir em parcerias para BPO financeiro, especialmente se você busca previsibilidade, crescimento recorrente de clientes e posicionamento de marca forte. Como mostrei ao longo do artigo, as maiores carteiras e faturamentos que acompanhei surgiram do trabalho estruturado com aliados certos, e não apenas do esforço individual de prospecção.

Compartilhe este artigo

Quer decolar seu BPO e conquistar mais clientes todo mês?

Entre para a comunidade exclusiva em BPO Financeiro e descubra o que outros empresários estão fazendo para decolar suas empresas. Não se preocupe: é gratuito :)

Acesse a calculadora de BPO
Luis Fernando Delalibera

SOBRE O AUTOR

Luis Fernando Delalibera

Especialista em vendas, há +3 anos no mercado de BPO e contabilidade. Já ajudou dezenas de contadores e BPOs na estruturação de processos comerciais, criação de máquinas de vendas e venderem mais todos os meses, aumentando o faturamento. Além de mentor e instrutor, Luis vive o que ensina: lidera um time que vende gestão financeira para PMEs e já gerou +R$7 milhões em ARR apenas em 2025. Além disso, está há +8 anos na área comercial: vendendo, construindo e liderando diversos times de vendas. Hoje dedica uma parte do seu tempo a transformar contadores e BPOs em vendedores de alta performance!

Posts Recomendados